Por uma outra visão do amor




De verdade, mesmo, eu vou tentar, eu já vinha tentando, daquele meu jeito meio sem jeito, meio devagar, meio metade, mas verdadeiro, assim como eu. Sim, eu posso ter muitos defeitos, mas sou sincera e verdadeira em tudo, com todos, talvez demais, mas afinal eu sempre peco pelos excessos!
Eu amo demais, gosto demais, como demais, durmo demais e quero demais, ah como eu quero! E esse querer ta mais perto de ser eterno mesmo, nem o “demais” serve pra descrever-lo
Acho que também é esse “todo” que tento vivenciar, é esse “tudo” que eu tento ser pra você e é esse “tudo” que fez que eu me jogasse sem para quedas nesse amor
E por último, mas não menos importante, a intensidade, que na realidade tem tudo a ver com o que escrevi até agora, mas a verdade é que penso que ser intensa assim talvez assuste, não sei, essa coisa de ser toda e inteira que é tão difícil hoje em dia, esse meu romantismo ingênuo, de menina ainda, incomoda a mim também, porque um dia, não longe, ou cai a minha ficha ou me mudo pra um livro qualquer de conto de fadas.
Mas eu teimo, insisto, e me decepciono com essa visão utópica que tenho, então pra não chorar mais, vou tirar as lentes cor de rosa e tentar, quem sabe conseguir, ter essa visão mais “HD” da vida, do amor, e dessas coisas que ninguém mais acredita.


Maria Clara Carrilho

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